Uma professora cubana mostra aos alunos um retrato do presidente Bush e pergunta à turma:
— De quem é esse retrato?
Silêncio absoluto.
— Eu vou ajudar-vos um pouquinho. É por culpa desse senhor que nós estamos na miséria a passar fome.
— Ah, professora! É que sem a barba e o uniforme não dava para reconhecer!
Fidel está a dar um dos seus famosos discursos:
— E a partir de agora teremos de fazer mais sacrifícios!
— Trabalharemos o dobro! — diz alguém na multidão.
— E teremos de entender que haverá menos alimentos!
— Trabalharemos o triplo! — diz a mesma voz.
— E as dificuldades vão aumentar! — continua Fidel.
— Trabalharemos o quádruplo!
Aí o Fidel pergunta ao chefe de segurança:
— Quem é esse sujeito que vai trabalhar tanto?
— O coveiro, mi comandante.
O povo cubano estava todo reunido numa apresentação pública com o ditador, e o seu assessor olhava para Fidel, virava-se para o povo e dizia:
— Mira, pueblo de Cuba! Acá está Fidel! Fidel no tiene la barba de Cristo?
E o povo:
— La tiene!
— Fidel no tiene los pelos de Cristo?
— Los tiene!
— Fidel no tiene lo ojos de Cristo?
— Los tiene!
Um bêbado então berra do meio da turba:
— ENTONCES, POR QUE NO CRUCIFICAR-LO?
Fidel sofre um enfarte, e a família o leva ao hospital.
O médico diz:
— Não há esperança!
O irmão pergunta:
— Ele vai morrer?
— Não. Vai continuar vivo.
— Sabia que Adão e Eva eram cubanos?
— Porque diz isso?
— Não tinham roupas, andavam descalços, não podiam comer maçã e ouviam dizer que estavam num paraíso.
Fidel vai a um centro espírita e, na sessão, consegue conversar com a mãe morta:
— Mãe, no próximo ano eu ainda vou estar no poder?
— Sim, meu filho, vai.
— E o povo vai estar comigo?
— Não. Vai estar comigo.
O governo revolucionário vai tomar todas as providências para que «nenhum cubano vá para a cama sem comer».
Vai recolher todas as camas.
Um surdo-mudo chega a um bar, passa a mão sobre uma suposta barba e passa o dedo pelo pescoço, como se estivesse a ser degolado.
O empregado serve-lhe uma cuba-libre.
— Qual o país mais próximo do inferno?
— Cuba.
— Não, o Haiti. Cuba é o inferno.
O pai cubano pergunta para o seu filho pequeno:
— O que você quer ser quando crescer?
— Estrangeiro, papá!