Paixões diferentes

A secretária de Sócrates era apaixonada por ele, mas ele não percebia.

Um dia, depois do expediente, ela entrou na sala com um vestido provocante e bem decotado.

Fechou a porta atrás de si, caminhou languidamente até à mesa com ares de «atacar» e propôs:

— Sr. Primeiro Ministro, vamos fazer uma «maldade«?

— Vamos ! Onde é que eu assino?

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Não sei quem sou, mas sei que não sou quem pensas que sou.

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